Concentremo-nos todos ... concentremo-nos e meditemos um pouco. Relativizemos de uma vez por todas o poder dos States no contexto internacional. O protagonismo desse, até certo ponto e claro está, dependendo do ponto de vista, grande aglomerado de Estados, tem os dias contados. Veja-se o crescimento económico a marcar pontos a Oriente. A Coreia tem as armas, o Japão tem a tecnologia e a massa cinzenta, a China tem a mão-de-obra, ... todos têm elevadíssimos níveis de produtividade, extrema capacidade de organização, enorme potencial de trabalho, de produção e de competitividade ... pronto, quase sempre sacrificando o individual em prol do colectivo. O gigante dragão vermelho a pouco e pouco acordando do seu sono profundo, pronto para esmagar aqueles que há muito tempo se consideram os reis e senhores do mundo, aqueles que acham que têm de opinar, decidir, pôr e dispor das decisões, do rumo e do futuro de outras nações, aqueles que sem escrúpulos e atacados de um pretensiosismo sem limites, se autodenominam de AMÉRICA, como se em si mesmo, fossem todo um continente. Felizmente que a América é muito mais e muito mais rica. Depois temos a Europa, centro de arte do mundo, centro da criação, um poço de riqueza na arquitectura, na monumentalidade, na música, na pintura, na escultura, na gastronomia. Desiludam-se os que ainda vivem cegos pela cultura estado-unidense, Os EUA não ganham em praticamente nada ... a comida é uma treta (e só para ser diplomático), o cinema não é superior ao europeu (escusam de dizer que é, porque não é), os valores, o que é isso?... quais valores? ... essa palavra não existe num dicionário estado-unidense. Se a China maltrata os seus cidadãos, os EUA não são muito melhores ... muda um pouco é o estilo. Não creio que um controlo da cena mundial pelo Oriente seja uma boa solução, mas confesso que me dá um certo gostinho perceber que os EUA vão a pouco e pouco, perdendo algum protagonismo.
Bem e estou-me a afastar do propósito deste post ... o que eu queria mesmo dizer é:
"América (ou para precisar melhor, EUA), esquece as Rhiannas, as Britneys e as Nellys ... essa cambada de parvalhonas que se acham cantadeiras ... esquece, não cantam e só desencantam ... se fossem croatas ou senegalesas, ninguém sabia da sua existência."
O poder não mora aí ... vem dos Países Baixos e chama-se Anouk.
ATENÇÃO: Este é um post assumidamente anti- USA.
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