Parece que a fórmula se manteve, apesar de ter havido uns ajustes no sistema de votação. O certo é que os vizinhos continuam a votar nos vizinhos e contra factos não há argumentos. Depois há as adulterações à votação pelos emigrantes espalhados pela Europa e, nesse caso, há uma vantagem assustadora para alguns países de leste e para a Turquia.
Desde cedo se notou a vantagem da Noruega com o seu Conto de Fadas e a partir de determinado momento, deixou de fazer sentido qualquer pontuação que se avançasse pois o destaque tornou-se inalcançável. Felizmente que, ainda assim, era de facto uma das melhores músicas a concurso. Na minha opinião não era a melhor música pois não trazia nada de novo ao que já se ouviu noutros festivais, era uma música mediaticamente vencedora. Seria vencedora justa se não se introduzisse alguma nota de originalidade noutras músicas o que, no caso deste eurofestival, aconteceu noutras músicas igualmente boas.
No conjunto, o Eurofestival deste ano foi bastante bom e o espectáculo foi, em si, um verdadeiro espectáculo com um palco e cenários extraordinários.
A minha preferência foi destacadamente e, sem qualquer dúvida ou concorrente à altura, a música da Estónia. A segunda preferida foi a da Moldávia; houve outras igualmente boas, mas prefiro esta.
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