Bollywood, a maior indústria cinematográfica mundial, produzindo centenas de filmes anualmente, já não é o que era. As antigas histórias melosas e os complicados romances de um ardente amor heterossexual, sempre complicados por misturarem questões familiares, religiosas, sociais ( a questão das diferentes castas, expressão da diferenciação e segregação social e económica), os dramas amorosos sempre atravessados por um sofrimento atroz ... dão agora também lugar e finalmente, a situações de amor homossexual. Será isto sinal de uma sociedade indiana que a pouco e pouco se vai modernizando, ultrapassando gradualmente vincadas convenções sociais, práticas religiosos, o próprio conceito - Família? Ou será que Bombaim (ou Mumbai, para os indianos), é apenas uma ilha no imenso oceano de atraso e castração que é o subcontinente indiano?
Seja o que for, cenas como as que se seguem são sinal de um tempo em que existe consciência real de que o afecto e o amor não têm apenas uma única forma de abordagem e isso serve tanto para sociedades mais desenvolvidas como menos desenvolvidas. E este é seguramente um bom sinal.
Brama
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