Foto retirada da Internet
Lá fui a Granada este fim-de-semana e pela terceira vez. Sábado de manhã, calmo passeio pelo Alhambra que, em árabe significa "A Vermelha" (Al Hambra), fortificação construída entre 1248 e 1354, durante o reinados de Ibn-Al-Ahmar e seus sucessores. Do Alhambra conseguem-se belíssimas vistas panorâmicas sobre Granada. Desta vez, considerado o tempo escasso, ficámo-nos apenas por um passeio pelos jardins e não fomos ver os palácios.
De tarde e após o almoço, ainda antes de irmos para o hotel, fomos ver o Mosteiro de Nuestra Señora de La Asunción, mais conhecido como a Cartuja de Granada.
(Foto retirada da Internet)
Como eu não tenho grande sensibilidade para apreciar interiores de igrejas, mosteiros e espaços religiosos afins, porque este tipo de ambiente de ostentação de riqueza e opulento trabalhado e rendilhado barroco na talha dourada e nas figuras religiosas desconforta-me bastante, chegando ao ponto do enjoo visual, entrar no mosteiro foi-me algo indiferente. No entanto, devo admitir que uma das alas levou-me a uma permanência mais demorada. Além dos frescos nas cúpulas (que até aprecio), aqui observei com alguma admiração as paredes e o tecto dominantemente brancos, repletos de uma infinidade de imbricadas representações em relevo. Num nível mais baixo, toda a extensão da parede estava coberta de um belíssimo mármore branco e castanho que, numa das paredes cobria toda a sua altura, incluindo as santíssimas figuras, assemelhando-se a um magnífico semifrio de natas e chocolate com incrustações de bolo mármore que quase me fez salivar caninamente. Acompanhando a extensão da sala, estavam incorporados alguns móveis com gavetas de um estilo meio árabe que davam um toque original a todo o espaço. Digamos que, acima de tudo, a saleta assumia um aspecto algo guloso e senti quase vontade de dar uma firme trinca num dos pés de uma qualquer santa ali exposta.
Ao entardecer e com o estado do tempo a complicar-se bastante, lá fomos deambular pelas calles granadinas. Não sei se foi por estar muita chuva e algum vento mas, a cidade pareceu-me algo mais feia do que o habitual. Talvez tenha sido a zona pela qual nos deslocámos, mas tive a clara sensação que a cidade não me pareceu tão agradável como das outras vezes. De noite ainda fomos beber chá marroquino num bar árabe.
Foto retirada da Internet
Ontem passámos o dia na Serra Nevada. Entre o teleférico e as cadeirinhas, arrisquei andar nas cadeirinhas e arrependi-me amargamente. Apesar das agradáveis vistas e do refrescante friozinho sentido na cara, não consegui descontrair um segundo; definitivamente alturas não é comigo. A subida foi um tormento mas a descida ainda conseguiu ser pior dada a maior visualização da altitude a que nos encontrávamos. A imagem abaixo mostra mais ou menos o aspecto da Serra Nevada com os seus três picos: Mulhacén com 3481 m. de altitude (ponto mais alto da Península Ibérica), Alcazaba com 3366 m. e Veleta com 3398 m., o único que nos é possível visualizar do ponto em que nos encontrávamos, Pradollano a 2100 m. de altitude (no canto inferior esquerdo da imagem).
Foto retirada da Internet
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