A propósito da "polémica " questão do matrimónio entre pessoas do mesmo sexo que, por azar do destino, erraram no género objecto do seu amor, ver opinião da minha amiga suspeita em
http://suspeitas.blogs.sapo.pt/
A questão é obviamente mais política que outra coisa qualquer. De qualquer forma, a partir do momento em que não se reconhecem iguais direitos a todos os cidadãos de um país, agravado dos motivos ultrapassarem o foro da sua vontade, por primários interesses de estratégia política, digo, repito, reitero e afirmo sem reservas e em qualquer lado que este Governo me enoja. Além de desprezo por esta equipa governativa e porque não as anteriores que, perante a mesma questão, nunca tomaram uma posição que firmemente respeitasse e reconhecesse iguais direitos humanos, o meu sentimento mais real e no estado mais bruto é de repulsa, de um nojo irracional.
Antes ainda me dedicava a perder tempo com explicações de diversa ordem. Agora, hoje em dia, com o esclarecimento que já existe, com a informação ao dispôr de toda a gente, não é sequer admissível que este problema se coloque. Esta decisão de adiar o inadiável (porque se trata acima de tudo de um igual direito), de impedir a felicidade de alguns (porque alguns, ainda que sejam poucos, têm direito de concretizar esta que até pode ser uma razão de sua felicidade), expressa antes de mais nada, a profunda maldade do ser humano, a incapacidade de ver o outro como igual a si mesmo. E este Governo é um maldoso estratega, homofóbico, discriminatório.
Brama
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Crato no "Mundo Perdido" ...
. Crato no "Mundo Perdido" ...
. Crato no "Mundo Perdido" ...
. Sem "papas na língua", co...
. Que seria de nós sem um G...
. Como estamos em Ditadura ...
. É assim que Shanghai pens...
. Só para relaxar um pouco ...
. Mulher que mata qualquer ...
. She give me money ... whe...
. Inté