(Imagem retirada da Internet)
E pronto lá terá de ser ... amanhã lá terei de ir passar uns diazinhos à capital alentejana, tão bonita na aparência quanto aborrecida na permanência ... sim, é verdade que é uma cidade bonita, cheia de história e pontilhada de monumentos interessantes ... mas quem viveu lá anos e anos sabe como é também atrofiante e ... para quem aspira a sensações mais elevadas e diversificadas, estar lá mais que a conta, é sinónimo de morrer lenta e estupidamente. Bem, seja como for, lá irei eu, pois então, visitar familiares e amigos, respirar o aroma das seculares lajes, pisar a irregular calçada das travessas estreitinhas e tentar a sorte de atravessar a praça do Giraldo sem ser brindado por uma certeira cagadela de um dos muitos pombos que já há algum tempo tomaram posse do centro da cidade, fontes e esplanadas. Vamos lá ver se desde os últimos trinta anos, algo de novo mudou e me surpreenderá, se os 80% de transeuntes da capital alentejana, com idades superiores a 65 anos de idade, já desencostaram as proeminentes barrigas dos muros das cidades e começaram a comer menos enchidos e se a maioria das roliças e pequenas madames, carregadas de malas e sacos de compras, tecidos adiposos e rigorosos buços, deram lugar a esguios e bem vestidos manequins, para dar finalmente sentido à intenção afirmada, já há algum tempo em voga, "as mulheres portuguesas estão cada vez mais bonitas". E para que não me chamem de pessimista, fico com esperança de ver amanhã, uma capital alentejana no caminho do progresso económico e com uma efectiva abertura de mentalidades. Até amanhã cidade adorada ...
Brama
Ironias do destino. Há uns dias quando me dirigia para o meu automóvel, como habitualmente acontece, deparei-me com mais um folheto colocado no pára-brisas, que arranquei com alguma brusquidão própria da má disposição que já me causa este tipo de publicidade perfeitamente indesejada, sobretudo quando começo a imaginar mais um conjunto de pobres árvores abatidas sem dó nem piedade, para alimentar esta máquina de propaganda desnecessária. Quando me aproximava, já respirando um pouco mal, pensei que, à semelhança da generalidade desta desagradável correspondência, seria mais um recado de um dos diversos chefes zulus que vieram à Terra com extremos poderes de adivinhação e salvação de todos os males que afligem e oprimem a numerosa massa de contribuintes da classe média e baixa. Mas curiosamente, desta vez o folheto presenteado ainda conseguia ser pior, coisa algo séria e não motivo de risada. Tratava-se de um folheto até bastante colorido, dobrado em duas partes, cuja capa expunha em letras garrafais o seguinte: "Toiros no Sotavento Algarvio - Arte, Emoção, Espectáculo ... Aqui é o Lugar!...". Portanto, atendendo a esta nota prévia, desnecessário seria abrir o folheto e continuar a ler, uma vez que por si só, estas belas palavras já deixariam antever com segurança, a emoção que viria em seguida. Quem me conhece sabe perfeitamente como esta publicidade foi pertinente e me deixou palpitante de excitação. Quem colocou o folheto, se soubesse a natureza do dono da viatura, provavelmente não disperdiçaria o seu belo tempo e avançaria para a viatura seguinte. Afinal de contas, quem produziu aquelas belas palavras está de parabéns, consegue superar aos pontos qualquer produção surrealista daliniana.
Brama
O grande problema entre a vida real e o sonho é que, infelizmente é no segundo que tudo tem lugar.
Cada vez mais me custa acordar dos meus sonhos para suportar o pesadelo da realidade.
Brama
As emoções mais puras e elevadas rapidamente se atenuam para dar lugar aos condicionalismos práticos e mediáticos da vida
Alicia Keys - Fallin' |
I keep on fallin' In and out With you Sometimes I love ya Sometimes you make me blue Sometimes I feel good At times I feel used Lovin' you darlin' Makes me so confused CHORUS I keep on Fallin' In and out of love with you I never loved someone The way that I love you Oh, oh, I never felt this way How do you give me so much pleasure And cause me so much pain Just when I think I've taken more than would a fool I start fallin' back in love with you CHORUS Oh baby I, I, I, I'm fallin' I, I, I, I'm fallin' Fall CHORUS Im fallin' In and out of love with you I never loved someone The way that I love you I'm fallin' In and out of love with you I never loved someone The way that I love you What? |
Madredeus - Alfama Letra De Pedro Ayres Magalhães - Música De Pedro Ayres Magalhães/rodrigo Leão |
Agora, que lembro, As horas ao longo do tempo; Desejo, voltar, voltar a ti, desejo-te encontrar; Esquecida, em cada dia que passa, nunca mais revi a graça dos teus olhos que amei. Má sorte, foi amor que não retive, e se calhar distraí-me... - Qualquer coisa que encontrei. |
Música: Caco Velho: Piratini
Letra: David Mourão Ferreira
De manhã, que medo, que me achasses feia!
Acordei, tremendo, deitada n'areia
Mas logo os teus olhos disseram que não,
E o sol penetrou no meu coração.[Bis]
Vi depois, numa rocha, uma cruz,
E o teu barco negro dançava na luz
Vi teu braço acenando, entre as velas já soltas
Dizem as velhas da praia, que não voltas:
São loucas! São loucas!
Eu sei, meu amor,
Que nem chegaste a partir,
Pois tudo, em meu redor,
Me diz qu'estás sempre comigo.[Bis]
No vento que lança areia nos vidros;
Na água que canta, no fogo mortiço;
No calor do leito, nos bancos vazios;
Dentro do meu peito, estás sempre comigo.
Música: Alain Oulman
Letra: Ary dos Santos
Meu amor meu amor
meu corpo em movimento
minha voz à procura
do seu próprio lamento.
Meu limão de amargura meu punhal a escrever
nós parámos o tempo não sabemos morrer
e nascemos nascemos
do nosso entristecer.
Meu amor meu amor
meu nó e sofrimento
minha mó de ternura
minha nau de tormento
este mar não tem cura este céu não tem ar
nós parámos o vento não sabemos nadar
e morremos morremos
devagar devagar.
Mariza - Ó Gente Da Minha Terra Amália Rodrigues |
É meu e vosso este fado Destino que nos amarra Por mais que seja negado Às cordas de uma guitarra Sempre que se ouve o gemido De uma guitarra a cantar Fica-se logo perdido Com vontade de chorar Ó gente da minha terra Agora é que eu percebi Esta tristeza que trago Foi de vós que a recebi E pareceria ternura Se eu me deixasse embalar Era maior a amargura Menos triste o meu cantar Ó gente da minha terra Agora é que eu percebi Esta tristeza que trago Foi de vós que a recebi |
Uma entrada a explodir de vida, salpicada de tons claros, meticulosamente combinados, rosa e amarelo, tons leves, uma combinação que prevê feminilidade, um hall que convida, que celebra a Vida. Do lado esquerdo imediatamente a seguir ao umbral da porta, quando se entra, quatro pequenas telas expostas verticalmente, brancas, salpicadas diferenciadamente de rosa e amarelo, sobre uma jarra de madeira, com ramos simples de flores secas, rosa e amarelo. Do lado direito, duas telas quadradas, não justapostas, uma com uma rosa dobrada amarela junto à porta, outra a seguir com uma rosa rosa, um pouco mais afastada, colocadas imediatamente acima de uma mesinha tom faia, sobre esta uma jarra de metal mate pequena, redonda, pontilhada de flores secas e alguns ramos secos em espiral, ao lado de uma pequena moldura em madeira clara rústica, com uma fotografia de quem fica. Em frente, acompanhando o comprimento do pequeno corredor-hall, quatro fotografias dos que continuam, emolduradas por quatro molduras rústicas de tons acastanhados. Sobre o monóculo da entrada um “espanta-espíritos” multicolor, tão pouco condizente com a finalidade. Seguindo pelo lado direito, de quem entra, ao fundo, um pequeno e perfumado w.c., cuidadosamente decorado. Ao lado a entrada de uma pequena sala escritório que apela a uma morosa permanência, meticulosamente pensada em diversos, mas cuidadosos tons de azul, leves e frescos, uma surpreendente articulação decorativa, em que os vários objectos parecem ter um lugar mais que perfeito, a ausência de um computador apenas, já desnecessário no seu lugar, uma apelativa combinação que agrada à mais inestética das cores. Imediatamente ao lado da pequena sala escritório, um pequeno quarto, tão simples na decoração quanto perfeito na organização, uma simples cama, um camiseiro, um pequeno televisor sobre o camiseiro, duas mesinhas de cabeceira, antes cada uma para um corpo, um roupeiro, asfixiante de perfeição, as várias peças de vestuário expostas sem inadvertida falha, sem inexactidão, vertiginosamente engomada, clamando por moldarem um corpo, numa gaveta cuecas, noutra meias, noutra cintos, noutra ainda…perfumes, vários, diversos, tão alinhados, tão absurdamente guardados. Vários porta-jóias dispersos, ricamente repletos de um mundo relativamente significante para alguns, mas tão desconhecido para outros. Voltando atrás e imediatamente ao lado do w.c. acompanhando a parede do lado direito de quem entra, um roupeiro que se abre por umas mãos trémulas, agonizantes, por uns olhos de visceral inaceitação, expondo um universo de perplexidade no brio, no esmero dos elaborados critérios que presidiram a tão intocável perfeição … prateleiras pulsantes de vida que já não é, de blusas e blusinhas que não esquecem nenhuma das milhentas combinações do espectro electromagnético, articuladas por tons e texturas, imediatamente abaixo gavetas que escondem outros tecidos, milimetricamente dobrados por quem desespera com o desalinho, ao lado, casacos e blusões e conjuntos de toalhas que gritam por já não cumprir a sua função … um universo que nos pasma, nos deixa demoradamente em silêncio camuflando o estridente e ensurdecedor tumulto interno, a venosa histeria que percorre o corpo. Do lado esquerdo, de quem entra, primeiramente a ampla e luminosa cozinha, tão luminosa, tão ampla, tão luminosamente fria. Ao fundo, do lado esquerdo, de quem entra, uma salinha de estar, pouco ocupada no início, fatidicamente ocupada no fim, leve na apresentação, pesada na significação, em tons amarelos, amarelo clarinho, amarelo canário, amarelo limão, amarelo girassol, amarelo sol, amarelo torrado, amarelo Vida … uma mesinha em frente com cadeiras, o sofá do eterno descanso ao lado, um móvel com um televisor, um móvel despido de objectos, apenas com uma
vitrine expondo assimetricamente três elefantes em pedra, com a tromba levantada em sinal de sorte e prosperidade, uns maravilhosos cortinados em organza amarelos com relevos de malmequeres amarelos, uma mesinha ao lado do sofá com os que já partiram (pai e filha), um sofá amarelo, o do sono eterno, com belíssimos ramos florais e uns cartões com sofridas palavras de sangue dos que ficaram. Outrora, uma casa tão cheia, tão viva, plena de juventude, de sonhos, de magia, de frescura, de estima, de luz … agora … vazia … morta … antes de seu tempo, fechada.
(em memória da minha prima, incompreensivelmente falecida aos 32 anos)
Brama
O título expõe-nos o ciclo da impunidade da corrupção neste país, conducente à degradação do estado financeiro da economia portuguesa, excelente substrato para a agudização de injustiças.
Será mesmo que Portugal não tem dinheiro e o estado das finanças públicas está pelas “ruas da amargura”, ou será isso mais um pretexto para alimentar certos interesses de um punhado de privilegiados sobremaneira instalados. Cá para mim, essa é a mensagem que convém passar para o pessoal da classe média apertar o cinto até à asfixia.
Portugal padece de dois grandes problemas a este nível, o primeiro é uma lamentável e perpétua má gestão do dinheiro disponível, situação que poderia ser minimizada se as pessoas ocupassem os cargos governativos por mérito, pelo currículo, por provas de competência dadas noutros desempenhos e não por favorecimentos, cunhas e compadrios. Basta estar um pouco atento às notícias para ver que quanto mais corrupto se é, mais cargos públicos se desempenha, parece uma premissa essencial. Se se aplicasse mais dinheiro no que fosse realmente prioritário ao país e não em submarinos, estádios de futebol ou viagens de representação com somas absolutamente vergonhosas, talvez se percebesse que o país até tem dinheiro e talvez se pudesse minimizar o discurso do eterno desgraçadinho. Custa-me acreditar que um país onde ao longo de vinte anos foram injectados fundos estruturais, sem resultados visíveis no desenvolvimento, comparativamente a outros no seio da UE, não tenha dinheiro. Até países de leste recém entrados para o espaço da União já revelam parâmetros de crescimento e desenvolvimento superiores … basta ver o exemplo da Eslovénia que, no primeiro ano de entrada na UE, ultrapassou imediatamente Portugal num conjunto de indicadores de desenvolvimento … quase tão estranho quanto o fenómeno de aparição de Fátima aos três pastorinhos … Mistééérrrriiiiioooooo!
O segundo grande problema estrutural é que temos uma classe de gente altamente favorecida que não quer de maneira alguma abdicar das regalias já adquiridas, reforçando ainda mais o já gritante ciclo de pobreza ... claro está, isso só se consegue à custa da exploração e dos sacrifícios das classes média e média-baixa que têm cada vez maiores dificuldades em fazer face às mais elementares despesas do dia-a-dia. Não será por acaso que o nosso país, segundo os entendidos na matéria, se está a transformar no Brasil da Europa, em que as disparidades sociais e económicas estão cada vez mais acentuadas, entre um conjunto de bem instalados, que agradecerão todos os dias às elevadas santidades, o facto de terem nascido num país em que a impunidade marca pontos e assim, sentirão um orgulho imenso em ser portugueses e a maioria de desgraçados, explorados até à exaustão para continuar a sustentar as mordomias de suas excelências bem instaladas, mas que por analfabeta ignorância, também sentem o orgulho nacional dar tréguas, nem que seja pelas cores vermelha, verde ou azul, pobrezinhos mas felizes e …. de memória beeemmmm curta.
Ora … pois então … e viva a justiça nacional!
Brama
(Imagens retiradas da Internet)
Após o polémico e incompreensível desaparecimento da minha prima, a sua irmã assaltada por uma dor imensa que lhe oprimia o coração e por uma angústia revoltada pela natureza da inconcebível tragédia, estava em casa manuseando dois ímanes. Observando a inquietação de seu filho, mergulhado numa profunda tristeza pela morte da tia e imbuída, como é de qualquer progenitora, da instintiva e prioritária necessidade de apaziguar a inocente cria, chamou-o para perto de si. A criança aproximou-se lavada em lágrimas, não conseguindo entender se aquilo era mesmo o fim, se nunca mais iria ver a sua tia, se a deixaria de a ter consigo para sempre. A mãe, olhando-o com a ternura própria das mães e refreando um pouco a sua dor, disse-lhe, aproximando dois ímanes:
_ Olha D., estás a ver isto? Isto é que é Deus.
D. olhou-a surpreendido com a afirmação, com os seus oito anos de brilho ingénuo e curioso, perguntando-lhe, imediatamente ávido por saber mais:
_ Mas …mãe, não ‘tou a perceber. Isso é Deus?! Que queres dizer com isso?
Descansada pela previsível pergunta, explicou-lhe então:
_ Estás a ver a atracção que se gera pela aproximação dos ímanes? … essa atracção é Energia …embora não se veja, em tudo há Energia… na água, nas plantas, nos animais, entre os humanos … existem princípios de atracção e repulsão dos corpos na Terra, entre a Terra e os outros planetas, entre os planetas e as estrelas, em todo o Universo … essa Energia é, no fundo o que permite a existência de vida … tudo é Energia e nada desaparece, tudo se mantém no sistema, apenas muda ou se transforma noutra coisa qualquer. Sendo assim, a tia não morreu, ela só se transformou noutras coisas, a sua Energia dispersou-se no ar, na terra, nas plantas, nos animais, ela continua a existir, mas com outra forma … é essa Energia que é Deus, uma força invisível que atrai ou repele os diferentes corpos … Percebeste agora filho?
Esta foi a melhor forma que a minha prima encontrou naquele momento de grande desorientação, de explicar ao filho o que era Deus, acalmá-lo um pouco em relação à morte da tia … e quanto a mim, foi sem qualquer dúvida talvez a melhor explicação que já ouvi em relação a essa entidade designada de Deus, ou pelo menos a mais concreta e plausível.
Desde pequenos somos ensinados a seguir e respeitar Deus, a não fazer certas coisas pecaminosas porque Deus vê, ouve ou sente e depois castiga-nos e condena-nos, porque Ele é omnipresente, omnipotente e omnisciente e, ouvimos logo estes palavrões em pequenos, desconhecendo o seu significado mas, ficamos logo a julgar que são capacidades únicas e coisas assustadoras que convém respeitar rigidamente. No fundo, passam-nos a ideia de Deus quase como uma figura próxima da humana, mas de qualidades e capacidades únicas que não estão acessíveis aos meros e mortais humanos. Até me lembro que quando era miúdo confundia Deus com Jesus Cristo e nunca ninguém me explicou como é que o Homem tinha evoluído a partir dos símios mas o primeiro homem e a primeira mulher eram perfeitíssimos, à imagem do Homem actual.
Também usamos correntemente expressões ao longo da vida alusivas à entidade Deus, tais como: “Graças a Deus”, para agradecer por exemplo um emprego que se obteve com maior probabilidade por favorecimento ou sorte e em menor probabilidade, por mérito pessoal e que, num ataque de presunção ou complexo narcisista depreendemos que Deus já o tinha escolhido para nós em detrimento de outros humanos inferiores; ou, “Por Amor de Deus”, para condenar ou reprovar uma lamentável atitude, postura ou opinião alheia, que seria descabida, se aquele indivíduo se norteasse pelos seguimentos divinos. Estas expressões são de igual forma pronunciadas por acérrimos religiosos, mono ou politeístas, ateus ou agnósticos, o que depreende uma utilização baseada meramente na imitação e na repetição.
Eu continuarei a pensar que Deus não é nenhuma entidade exterior a nós e/ou que está acima de nós mortais, unanimemente entendida como perfeita, rígida que anda por aí anotando no caderninho do mundo, quem fez mal, quem fez bem, quantos pecados tem este e aquele, tudo contabilizado para o dia do juízo final. Vou continuar a entender que Deus habita em cada um de nós, que é uma extrema força intrínseca ao nosso ser e que consegue mais do que nós supomos ou algum dia imaginámos … ou seja, cada um de nós, seres viventes tem um Deus dentro…se quiserem … e porque não, até poderá ser a tal Energia que a minha prima tentou esclarecer ao filho.
Brama
Somos sempre mais fortes do que aquilo que imaginamos ... dentro de cada um de nós há um rochedo!
Temos a capacidade única de, por vezes, rir na cara das nossas adversidades.
Deus não é mais que a força que habita em cada um de nós.
Hoje acordei nostálgico ... Ai, como dói a solidão quase loucura ...
Strange infatuation seems to grace the evening tide I'll take it by your side Such imagination seems to help the feeling slide I'll take it by your side Instant correlation sucks and breeds a pack of lies I'll take it by your side Oversaturation curls the skin and tans the hide I'll take it by your side Tick tock Tick tock Tick tick Tick Tick Tick tock I'm unclean, a libertine And every time you vent your spleen I seem to lose the power of speech You're slipping slowly from my reach You grow me like an evergreen You've never seen the lonely me at all I Take the plan, spin it sideways I Fall Without you I'm nothing Without you I'm nothing Without you I'm nothing Take the plan, spin it sideways Without you I'm nothing at all
Estou a precisar de tomar rapidamente um banho de água tépida.
C.S.LR.
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