Descobri por acaso nas minhas deambulações pelo youtube, estes músicos turcos (Nihavend Longa).
Na minha opinião, a proximidade com alguns fados e a guitarra portuguesa, é evidente.
Gostei.
Songs of Exile, 15 de octubre de 2008, Teatro Albeniz, Madrid
Photo by Kristofer Buckle, 2008
A Diva Negra está de volta. Desta vez irei vê-la a Sevilla, no belíssimo Teatro Lope de Vega, no âmbito do Festival Palabra y Musica (Spoken Word), no qual se pretende "dar voz" a uma nova geração de escritores, músicos e artistas que enveredaram por um caminho distinto do tradicional recital poético. E claro, por falar em caminho distinto do tradicional, nada melhor para o ilustrar que o estilo absolutamente particular de Galás. Parafraseando o meu amigo Corrosivo, desta vez "Ela regurgitará todo o poder das suas viscerais oitavas num ambiente neobarroco!".
Vamos lá ver o repertório que a Divindade Satânica nos reserva agora.
Brama
A propósito de um comentário da minha amiga "Suspeita", que facilmente se compreende, resolvi postar aqui esta sequência (parte 1 e 2). Gostei de ver que outros desconhecidos (filipinos certamente), também cantam muito bem, mas claro, a Charice sublima tudo e todos. E parece que já tem um album com originais.
Sim Suspeita, ela é absolutamente Fantástica.
PS: Continuo sem motivação para escrever nem para percorrer os outros blogs. Espero que ninguém se ofenda ou entristeça. Com mais paciência e vontade voltarei depois.
And now, the show is about to begin.
Parte 1
Parte 2
Tenho tido ideias mas pouca paciência ... não me tem mesmo apetecido escrever. Em breve, em breve ... aliás, a passagem de ano foi espectacular como sempre, no Monte de Miss B. Claro que neste momento, passagens de ano que durem menos de 3 a 4 dias têm pouco interesse. Adiante, aqui vai uma anedota que adorei.
No primeiro dia de aulas, numa escola secundária dos EUA, a professora apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, vindo do Japão.
A aula começa e a professora:
_ Vamos ver quem conhece a história americana. Quem disse: 'Dê-me a liberdade ou a morte?'
Silêncio total na sala. Apenas Suzuki levanta a mão: '_ Patrick Henry em 1775, em Filadélfia'.
_ Muito bem, Suzuki. E quem disse: -'O Estado é o povo, e o povo não pode afundar-se?'
Suzuki: '_ Abraham Lincoln, em 1863, em Washington'.
A professora olha os alunos e diz:
_ 'Não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana que vocês!'
Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo: '_ Japonês filho da puta!'
_ 'Quem foi?' - grita a professora
Suzuki levanta a mão e, sem esperar, responde:'_ General McArthur, em 1941, em Pearl Harbour'.
A turma fica super silenciosa ... apenas se ouve do fundo da sala: _ 'Acho que vou vomitar'.
A professora grita: _ 'Quem foi?'. E Suzuki: _ 'George Bush Pai, ao Primeiro-Ministro Tanaka, durante um almoço em Tóquio, em 1991'.
Um dos alunos diz: -_ 'Chupa o meu pau!'
E a professora, irritada: _ 'Acabou-se! Quem foi agora?'
E Suzuki, sem hesitações: _ 'Bill Clinton a Mónica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington, em 1997'.
E outro aluno diz ao fundo: _ 'Suzuki de merda!'
E Suzuki responde: _ 'Valentino Rossi, no Grande Prémio de Motos de velocidade, no Rio de Janeiro, em 2002'.
A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta abre-se e entra o director, que diz: _'Que merda é esta? Nunca vi uma confusão deste tamanho!'
E Suzuki, bem alto: *-**'**José Socrates a Maria de Lurdes Rodrigues, ministra da educação, em 2008, após ter recebido o relatório da avaliação dos docentes...'
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