(Imagem retirada da Internet)
Vespertine é o meu álbum preferido da islandesa Bjork, o mais maduro da sua carreira e seguramente, um dos meus álbuns preferidos de sempre. As diversas sonoridades que o atravessam, algumas tão estranhas e ambíguas, criam uma atmosfera única, capaz de nos levitar e transportar para uma dimensão distinta da terrena. Há mistério, há angelicalidade, infantilidade até ... ambientes de uma beleza natural fresca e leve, pontilhada de fantásticas plantas que se fundem noutros seres, vertiginosamente coloridas, há uma atmosfera leve, gotas de orvalho que escorrem em amplas e verdes folhas, um ar respirável, fresquíssimo que atravessa as fossas nasais e invade os alvéolos pulmonares ... a dada altura, já nos encontramos a pairar sobre longas planícies de gelo, da tundra islandesa, extensões a perder de vista, aqui pontilhadas de plantas herbáceas, musgos ... ali , de rochas vulcânicas, uma mistura quente e frio, sentindo-nos invadidos de um vento fresco e seco que nos gela a face, sensação que adoro. É um álbum equilibrado em que as diferentes faixas parecem articular-se harmoniosamente numa maravilhosa viagem, não havendo espaço para dúvidas da sua natural conexão. Vespertine expõe uma Bjork ainda mais enigmática, mais peculiar, mas também mais consistente, dentro da imagem de originalidade que já caracteriza o seu percurso artístico.
Brama
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