Lamento comunicar a todos os comentadores do desafio "E o que não é verdade?", mas de facto nenhum acertou nas três afirmações falsas, embora vários tenham identificado acertadamente pelo menos duas das afirmações que não correspondem à verdade. E lamento sobretudo porque duas pessoas (Graduated Fool e Suspeita) tinham mais que obrigação de acertar todinhas.
Então é assim: As falsas são efectivamente as afirmações 1, 2 e 6.
Passo a explicar:
1 - Não tenho de facto qualquer atracção por locais com neve e muito menos por desportos de Inverno (apesar de achar alguma piada à patinagem artística). Aliás, detesto mesmo locais com neve que sempre me transmitem uma desagradável sensação de frio, desolação e tristeza. Isto não invalida que não gostasse de conhecer muitos países frios, nomeadamente os nórdicos e particularmente a Islândia, mas não pela associação à neve. Gostaria muito de os conhecer pelas lindíssimas paisagens, pelo facto de serem países organizados, desenvolvidos e respeitadores dos Direitos Humanos. Claro que prefiro conhecê-los no Verão. Detesto neve.
2 - Sim, visto sem problema qualquer cor, apesar de nunca ter vestido cor-de-rosa, mas dependeria muito do contexto, da peça de roupa, do próprio rosa, etc. No meu roupeiro não existe uma única peça de roupa cor-de-rosa mas de facto, tenho uma camisa roxa, uma t-shirt amarela e outra (que o graduated fool refere), amarela e verde.
6 - Adoro todos os frutos, mas as tangerinas e os morangos estão longe de estar nas minhas preferências.
Os figos são destacadamente os meus frutos preferidos e por um prato cheio de figos roxos, vermelhos por dentro e super doces, sou capaz de vender a alma ao diabo.
Seguem-se os melões, os pêssegos (quando estes eram bons, já não como pêssegos a saber a pêssegos há mais de 10 anos), as uvas e as ameixas (também quando estas sabiam a ameixas).
Relativamente às afirmações verdadeiras:
3 - Já senti a morte bem perto, por uma unha-negra não tive um choque frontal, que seria fatal à velocidade que ambos íamos. Foi no exacto dia em que completei 25 anos. Bem ... por um lado não estaria em processo de envelhecimento ... tou a brincar.
4 - Se pudesse pedir dois desejos (o que invalida que nao pudesse vir a pedir mais), efectivamente adoraria saber fazer banda-desenhada. É uma forma de arte que admiro muito e acho que quem sabe fazer bem banda-desenhada e trabalha nessa área artística, deve sentir verdadeiro prazer na criação das estórias. Adorava ter voz de tenor e poderia ser por exemplo Placido Domingo porque adoro a sua voz. Pediria com toda a certeza este desejo.
5 - Sim quando criança, era quase um animalo-dependente. Não havia caderneta de cromos sobre a vida animal que não coleccionasse, nem enciclopédia sobre animais que não quisesse ter. Acho que era mesmo, eu próprio, uma enciclopédia ambulante sobre os Animais. Desde os reinos, famílias, espécies, subespécies, nomes científicos, tempo de gestação , longevidade em cativeiro e sem ser, origens, migrações, ... sabia tudo e algo mais. Os documentários televisivos sobre a vida selvagem eram em casa, momentos de culto e ai de quem ousasse interromper, fazer barulho ou mudar de canal. O holocausto doméstico era inevitável. Guardo religiosamente na memória, um documentário que vi sobre os pandas vermelhos. A partir de então, o meu sonho era vir a trabalhar num Parque Natural em que acompanhasse e estudasse o comportamento dos pandas vermelhos e de outras espécies.
7 - Se há coisa nesta vida que adoraria um dia presenciar era uma erupção vulcânica, desde que devidamente resguardado, é claro.
8 - Claro que pelo "andar da carruagem" e como já percebi que quem se safa neste país é um punhado de malfeitores com "boas influências" ... queria ser uma dessas coisas, qualquer delas que desse dinheiro e pouco trabalho. Já toda a gente percebeu que em Portugal não é preciso ser perito numa área para ter o posto. Basta conseguir o tacho por "boas influências". Professor é que não seria de certeza outra vez. Depois de tudo isto ...
9 - Adoro arroz, bacalhau e feijão e tantos outros alimentos. Destes gosto de todas as formas. Sobretudo arroz, não me cansaria de comer todos os dias.
Também quero este desafio das 3 mentiras.
Identifique entre as seguintes 9 afirmações sobre euzinho, as 3 que não são verdadeiras:
1 - Tenho uma certa atracção por locais com neve e desportos de Inverno.
2 - Visto sem problema qualquer cor, mas no meu roupeiro não existe roxo nem amarelo.
3 - Já senti a morte bem perto.
4 - Se pudesse pedir dois desejos, fazia banda-desenhada e cantava como o Placido.
5 - Quando criança, o meu sonho era vir a trabalhar num Parque Natural.
6 - Dois dos meus frutos preferidos são as tangerinas e os morangos.
7 - Gostava de uma vez na vida presenciar uma erupção vulcânica.
8 - Se pudesse escolher outra profissão ... era emigrante. Estou a brincar, em Portugal era administrador da Caixa Geral de Depósitos, depois de ser dirigente desportivo e após ser presidente da Sonae.
9 - Arroz, bacalhau e feijão são alimentos que gosto de qualquer maneira.
Pequeno defeito
Couto pouco
Não é esse, é outro
Quem é?
Existem duas situações possíveis, ambas esclarecedoras quanto à evidência do chapéu do cego ser branco.
1ª - Os três condenados têm chapéus brancos e foram os dois vermelhos a ficar guardados na caixa;
2ª - Os dois condenados que vêem, têm chapéus vermelhos e o cego tem um chapéu branco e nesse caso, foram dois chapéus brancos a ficar guardados na caixa.
Em qualquer das situações, o chapéu do cego é invariável e forçosamente branco e só por isso ele conclui com absoluta certeza a cor do seu chapéu.
Qual é o segredo então???
Efectivamente o cego sendo o último a responder tem a possibilidade de ouvir a resposta dos adversários e assim, mais facilmente concluir a cor do seu chapéu. Na verdade nenhum dos restantes condenados consegue responder porque ou vêem dois chapéus brancos (e ficam sem saber se o seu próprio é branco ou vermelho), ou vêem um branco e um vermelho (e continuam sem fazer a menor ideia de qual será o seu).
É a não resposta dos dois condenados que permite ao cego perceber que o seu chapéu é branco.
A existirem cores diferentes, cada um dos restantes vê sempre um branco e um vermelho e ambos vêem o cego que terá de ter nesse caso, o chapéu branco. Ficam sempre sem perceber a cor do seu chapéu.
A não resposta conjunta dos dois condenados leva o cego a deduzir que o seu chapéu terá mesmo de ser branco.
Se os três chapéus fossem brancos, a dúvida de ambos persistiria mas, o cego saberia da mesma forma que o seu chapéu só poderia ser branco.
Dúvidas????
Vamos lá ver se conseguem descobrir o seguinte quebra-cabeças.
Após terem sido guardados na caixa 2 dos chapéus, os 3 restantes são colocados na cabeça de cada um dos indivíduos. É de realçar que cada um deles não sabe a cor do seu chapéu nem tem ideia da cor dos chapéus que anteriormente haviam sido guardados na caixa. Apenas podem ver (à excepção do cego, naturalmente), os chapéus dos seus adversários. Os dois fulanos que podem ver não conseguem saber a cor do seu próprio chapéu acabando por ser executados, enquanto o cego acaba por saber a cor do seu próprio chapéu.
A questão é:
- Como é que ele sabe com evidência qual a cor do seu chapéu e que cor é afinal?
Está lançado o desafio ... aceitam-se comentários detalhados.
(Este desafio foi-me apresnetado por um colega da escola)
Gostei de saber que sou o Snoopy.Sempre cool e dono do seu nariz. Tem uma imaginação muito fértil que lhe permite ser várias pessoas numa só. Algo mandão, às vezes abusa dos seus amigos - especialmente dos que estão sempre presentes.
Pronto ... se estiverem interessados em saber que figura ou personagem infantil são, procurem aqui:
http://radiocomercial.clix.pt/animar/testes/infantil/index.aspx
***You Are 64% Open Minded***
You are a very open minded person, but you're also well grounded.
Tolerant and flexible, you appreciate most lifestyles and viewpoints.
But you also know where you stand firm, and you can draw that line.
You're open to considering every possibility - but in the end, you stand true to yourself.
My question is: _ Just 64%????
How Open Minded Are You?
http://www.blogthings.com/howopenmindedareyouquiz/
A pedido do Paulo “Felizes Juntos” e de Thetalesmaker e já que vim a casa de fugida e o ambiente é apropriadamente nostálgico, sinto-me confortável, tenho uma janela aberta para a praça ao meu lado direito, onde é possível percepcionar uma luminosidade agradável, está uma temperatura amena e cai uma chuvinha que escorre pela vidraça, vou escrever um pouco sobre sonhos … apenas alguns, daqueles que de utopia não passam evidentemente … só falarei de alguns. Para conferir um carácter ainda mais intenso à ambiência já em si propícia, acendi um incenso (aroma Jasmim da Loja do Gato Preto), que confesso já me estar a provocar uma certa dor de cabeça, grrrrr e acendi três velas que iluminam três cabeças de budas vermelhas. Para dar um toque final reforçando o ambiente que criei e torná-lo num momento só meu, coloquei na aparelhagem um álbum dos Sigur Rós, aquele que é todo branco, não tem título, nada escrito para que, segundo os elementos deste grupo islandês, os fãs possam escrever exactamente aquilo que quiserem no bloquinho interior. Da mesma forma, vou descolar-me por momentos deste planeta massacrado e massacrante e evadir-me momentaneamente de uma realidade, desta realidade e falar dos sonhos que exactamente me apetecer.
Sonho 1 – seguindo o raciocínio da minha amiga Suspeita, sonho em não viver em permanente sobressalto com a possibilidade de, cada vez que estou com aqueles que gosto e amo, estar mesmo pela última vez
Sonho 2 – sonho também com a possibilidade de apagar o fantasma de sequer imaginar as pessoas que são importantes para mim, ficarem de alguma forma inválidas ou presas sofridamente a uma cama de hospital até ao suspiro final
Sonho 3 – sonho em poder viver numa espécie de loteamento estilo vila italiana, onde fosse possível estar com todos aqueles de quem gosto, todos juntos
Sonho 4 – sonho em reunir uma vez que fosse, todos aqueles e aquelas que já passaram pela minha vida, juntá-los todos no mesmo espaço e percepcionar à distância que ligações estabeleceriam, como se desencadearia a conversação entre os diferentes elementos
Sonho 5 – sonho em ter a oportunidade de conhecer, nem que por um momento, a minha mãe … sentir o seu abraço e percepcionar o seu sorriso e o seu olhar e segredar-me ao ouvido que não tenho nada a temer e que um dia me poderei juntar à sua companhia … para depois desaparecer para sempre
Sonho 6 – sonho em abrir uma porta imensa e sentir-me invadido por uma luz radiosa, um Sol acolhedor, com uma escadaria imensa à minha frente sobre um relvado fresco que fosse desembocar a um lago calmo, tranquilo, translúcido em redor do qual brincassem crianças e animais, conversassem serenamente outras pessoas … todos efectivamente felizes, saudáveis, com tempo para rirem, se olharem, se tocarem (esta é a minha vertente Jeová … embora não acredite nela atenção!)
Sonho 7 – sonho em não ter de andar a correr contra o tempo, um tempo que flui inexoravelmente
Sonho 8 – sonho em não ter de acordar para ser bombardeado de manhã à noite com notícias de mortes, atentados, violência contra semelhantes e outros animais, fome que grassa, enfermidade, pobreza, violação, tortura, corrupção dos líderes, crime organizado ou, como ainda hoje mal acordei, com a novidade quase proferida bombasticamente como se de algo bom se tratasse, de que, ontem foi batido o record do número de acidentes de viação em Portugal, cerca de 580 num só dia, excelente! … por favor poupem-me.
É de salientar que este sonho não é extensível à ministra da educação e respectivo secretário, ao primeiro – ministro, à restante comitiva e à generalidade dos deputados, gestores, administradores e dirigentes desportivos, … bem como, ao Bush. Esses seres não estão abrangidos pelos meus bons sonhos, que se note!!!
Sonho 9 – sonho em que o Homem deixe de ter a pretensão de que o que de bom lhe acontece derive de mão divina. Só agora pereceram cerca de 10 000 pessoas no Bangladesh, muitos deles já antes e irremediavelmente pobres … coitados, o valor do bem Vida para estes deve ser menos valioso do que para outros … Deus não lhes estendeu a mão
Sonho 10 – sonho em que o Homem valorize o que é realmente de valorizar
Sonho 11 – (descendo à Terra porque não me cabe resolver os males do mundo), sonho em poder viajar pelo mundo, conhecer outras realidades diferentes da minha, sentir outras formas de percepcionar a vida, contactar com outras gentes, outras culturas, outros odores e aromas e com tudo isso, enriquecer pessoalmente e perspectivar o mundo de outros ângulos, mas com conhecimento in loco dessas realidades
…. E chega de sonhos por agora …
a chuva acalmou … vou então partilhar um dos mais belos sonhos que já tive e mais de uma vez, estranhamente o mesmo.
Observei-me a mim próprio reanimando numa pequena canoa que, se aproximava calmamente da costa de uma ilhota, num mar sereno e batido por um Sol imenso. A canoa parou naturalmente, como se por si própria soubesse que era ali o local. No mesmo instante saltei da canoa e deambulei um pouco pela praia, antes de penetrar pelo interior arborizado da ilha. Apercebo-me da particularidade da ilha, muito diferente de todas as ilhas que já havia visto ou imaginado. A ilha estava absolutamente repleta de árvores enormes, frondosas, bastante altas mas de uma serenidade apelativa; completamente repletas de cachos de flores brancas que sistematicamente caíam como se de penas se tratasse, deixando um maravilhoso aroma adocicado na atmosfera embriagante. Senti-me envolto de uma felicidade fervorosa, de uma total paz interior e quase instintivamente sigo por um caminho de terra batida bordejado por um fofinho estrato herbáceo. Enquanto caminho, olho atentamente em redor e confirmo a grandiosidade daqueles seres vegetais que me acompanham no percurso parecendo dar-me as boas vindas e recebendo-me como se tivesse sido sempre ali o meu lugar, celebrando essa esperada chegada com o aroma libertado e os cachos de flores que entretanto, quase como uma chuvinha de prata, se espalham na atmosfera de toda a pequena ilha. Ao longe avisto uma casa em pedra com um ar bem rústico, uma pequena casa no meio do arvoredo, onde termina o caminho que sigo. Sei que é para lá que devo dirigir-me e ansiosamente acelero o passo. A uns metros de alcançar o objectivo, acordo mais uma vez … mas não consigo irritar-me porque estou tranquilo.
Brama
Agora vou criar eu um desafio ...
O desafio consiste em criar 5 afirmações gritantemente surreais e escrevê-las.
Em seguida passa-se o repto a outras 5 pessoas.
Cá vai, as minhas Afirmações Surreais são:
1- Portugal é um país desenvolvido e democrático.
2- Os EUA estão empenhados na defesa dos direitos humanos no Médio Oriente.
3- A Educação em Portugal mostra prosperidade e um sucesso sem precedentes.
4- Todos os homens são iguais, independentemente do sexo, etnia, orientação sexual, poder económico e cor política.
E agora a melhor de todas ....
5- A Madonna é seguramente uma artista medíocre.
Deixo agora o desafio a:
Suspeitas
Some ridiculous thoughts
thetalesmaker
Humanidade desumana
Hydrargirum
Respondendo ao desafio que http://www.thetalesmaker.blogspot.com/ me lançou...
O desafio consiste no cumprimento dos cinco passos que a seguir se enumeram:
1. Pegue no livro mais próximo, com mais de 161 páginas – implica aleatoriedade, não tente escolher o livro;
2. Abra o livro na página 161;
3. Na referida página procurar a 5.ª frase completa;
4. Transcreva na íntegra para o seu blogue a frase encontrada;
5. Aumentar, de forma exponencial, a improdutividade, fazendo passar o desafio a mais 5 bloggers à escolha.
Cá vai:
"Laurence Joiner tinha quarenta e dois fatos", in O Mundo dos Vivos de Nicci French
Para continuar esta fantástica odisseia, deixo o desafio a:
http://comsentimentos.blogs.sapo.pt/
http://heartvibes.blogs.sapo.pt/
http://corrosivojr.blogs.sapo.pt/
http://hydrargirum.blogspot.com/
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